Quero-te. Com toda a minha pele, com todos os meus nervos. Não com paciência, mas com impaciência. Não com afeto, mas com fome. As suas mãos, os seus lábios, o seu corpo falavam a mesma linguagem - a linguagem da urgência e da sede. Ela levou-o para a cama com uma mensagem: "Não descansarei enquanto não te sentir com tudo o que sou." Os seus lábios queimavam-lhe a pele, e os seus olhos estavam cheios da loucura do desejo. Ela não pedia - exigia, puxando-o poderosamente para ela. O seu corpo não ansiava por carícias, mas por paixão animal, toques famintos e respiração pesada a tempo. Ela era o fogo no qual ele estava pronto para arder completamente.